Ainda não há dados específicos sobre os reais efeitos do coronavírus no envio de autopeças para o Brasil, mas o Sindipeças já admite que a epidemia pode ter contribuído para a queda das importações em janeiro. A China lidera o ranking dos países que mais exportam para cá, seguida da Alemanha e Coreia do Sul.
Em seu relatório mensal sobre a balança comercial do setor, o Sindipeças destaca que do lado das importações, “o período sazonalmente mais fraco e os possíveis efeitos relacionados à epidemia do coronavírus (convid-19), postergando as remessas, fizeram as aquisições externas recuarem 6,2%”.
Consultado sobre os riscos de haver falta de peças por causa da epidemia, o Sindipeças admitiu a possibilidade de o coronavírus ter afetado negativamente os números de janeiro, mas destacou ainda não ser possível dimensionar os atuais e futuros efeitos da epidemia na produção local.
As importações de autopeças em janeiro totalizaram US$ 943,4 milhões, ante total de US$ 1.005.860 no mesmo mês de 2018. No caso da China, a queda foi de 0,7%, para US$ 161,8 milhões. Como destaca o próprio Sindipeças, apesar de a China ser o maior exportador de autopeças para a indústria brasileira, houve retração mais forte nos embarques vindos da Alemanha (-16,9%). Estados Unidos (-14,4%), França (-22,2%) e Japão (-8,9%).
"Do AutoIndústria"
Diante desde momento difícil que passamos em nosso ramo que e mais que essencial para que a economia continue a rodar, afinal sem o mercado de autopeças não temos como transportadoras, polícia, bombeiros, ambulâncias trabalharem, somos os fornecedores de suprimentos para nosso heróis continuarem a rodar e fazer alimentos, remédios e produtos de uso diário chegar a nossos mercados, farmácias e órgãos públicos.
Estamos operando com sistema de Delivery para que não possamos deixar nossos serviços essenciais pararem de operar, porém começamos e nos preocupar com a atual situação devido a pandemia, a alta do Dollar e a paralisação em alguns países afetam a importação de peças para nosso mercado.